A presente edição marca um ano da minha primeira coluna na Voz de Trás-os-Montes.

São agora, contando com o presente, 12 artigos nos quais exponho as minhas ideias, aos quais acrescem mais de meia-dúzia em concorrente de divulgação nacional, tendo os últimos sido impulsionados pela experiência que aqui fui adquirindo.

Apresentarmo-nos com regularidade à opinião pública não é o cabo das tormentas, nem tão pouco o mais cruel dos desafios, contudo, não se mostra tão simples quanto transparece, exige responsabilidade, ética, sentido crítico, poder de encaixe e disponibilidade.

Para além da constante sujeição ao Tribunal da opinião pública, participar ativamente neste âmbito obriga à exposição dos pensamentos, ao saber diferenciar o que perspetivamos racionalmente daquilo que emocionalmente sentimos, e, principalmente, ser franco e claro.

Na tentativa de vos trazer uma versão instigante, politicamente desamarrada e jovem no que respeita à política local e nacional, também se mostra necessário portar a fulcral componente de inspiração e criatividade, sendo aqui que intervêm os fatores e agentes externos, sem os quais eu não teria o que escrever.

Sentindo-me assim inspirado por diversas pessoas: (1) Pelos meus pais, que com muito esforço e dedicação me prepararam para a vida; (2) Pelo Sr. Guilhermino Ferreira – meu avô – por intermédio de quem absorvo continuamente e permanentemente os conceitos de simplicidade, seriedade e honestidade. Costumando eu dizer que: passe por onde passar, lide com quem lidar, será improvável que alguém me ensine tanto quanto um simples pastor e agricultor de uma pequena aldeia de Trás-os-Montes; (3) Pela Vitória – minha afilhada – que já perto dos 20 anos tanto me orgulha ter acompanhado o seu crescimento, obrigando-me desde tenra idade a ser um exemplo ou, pelo menos, tentar ser. (4) Pela Paty, alguém simples e de gargalhada fácil, que me fornece um apoio incomparável e desmedido, motivando-me quotidianamente a seguir em frente e lutar por aquilo que acredito.

Também aqui não estaria se não fosse a amizade e o carinho dos amigos e restante família, nem tão pouco a aprendizagem infindável que assimilo na convivência com os meus conterrâneos murcenses, particularmente com os que habitam as aldeias de Vilares e Cadaval, onde passo grande parte do meu tempo, e dos quais pretendo transportar e propagar as suas reivindicações, sendo meu desígnio auxiliar na valorização do nosso território, cultura e costumes.

Todavia aqui não tinha o prazer de estar se não fosse pelo convite da Voz de Trás-os-Montes, o qual muito agradeço pela oportunidade conferida e pelos moldes exemplares como se vem desenrolado esta colaboração.

Remanesce assim agradecer também a todos os leitores, designadamente aqueles que me contactam, os que trocam ideias e os que incentivam.

A todos, muito obrigado!

QOSHE - Muito obrigado! - Iuri Morais
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Muito obrigado!

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07.03.2024

A presente edição marca um ano da minha primeira coluna na Voz de Trás-os-Montes.

São agora, contando com o presente, 12 artigos nos quais exponho as minhas ideias, aos quais acrescem mais de meia-dúzia em concorrente de divulgação nacional, tendo os últimos sido impulsionados pela experiência que aqui fui adquirindo.

Apresentarmo-nos com regularidade à opinião pública não é o cabo das tormentas, nem tão pouco o mais cruel dos desafios, contudo, não se mostra tão simples quanto transparece, exige responsabilidade, ética, sentido crítico, poder de encaixe e disponibilidade.

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