A imprensa livre é designada por o quarto poder, pela influência crítica que pode exercer sobre uma sociedade.

Em Portugal, salvo honrosas exceções, é submissa ao poder instituído devido à subsídio dependência. Foi esta imprensa, que em conluio com António Costa, projetou André Ventura, para colar o Chega ao PSD e apadrinha a extrema esquerda radical, numa união de facto com os socialistas.

Esta estratégia foi abandonada, devido à vitória do PSD Açores, contra as sondagens…, e ao debate de Montenegro com Ventura, com a célebre frase “Não é Não”, parecendo ter originado um abrandamento no crescimento do Chega, que não deixa de ser um partido unipessoal populista, que promete tudo a todos, sem saber explicar, como vai pagar as promessas.

A comunicação social, repleta de idiotas úteis, coadjuvados por um irmão, que se fosse honesto intelectualmente, estaria calado, continuam a levar ao colo o “carismático” Pedro Nuno Santos (PNS), primeiro como secretário-geral e agora como candidato a primeiro-ministro, aliás se votassem apenas os comentadores e opinadores, o PS tinha uma esmagadora maioria e a AD estaria condenada quase à extinção. Analisemos o quão “carismático” é PNS.

Em 2011, depois de terem levado o país à terceira bancarrota, PNS, como vice-presidente da bancada socialista, de forma irresponsável, disse: “Estou-me marimbando para os nossos credores. Ou os senhores se põem finos ou nós não pagamos. E se nós não pagarmos a dívida e se lhes dissermos, as pernas dos banqueiros alemães até tremem!”.

Mais tarde em 22/11/23, numa entrevista, pediu ao país para esquecer o PNS de 2011, afirmando, “fui infeliz”. Só? Que carismático.

Em 30/06/22, António Costa desautoriza PNS e recua nos planos do aeroporto de Lisboa. “O Primeiro-ministro determinou ao ministro das Infraestruturas a revogação do despacho ontem publicado sobre o aumento da capacidade aeroportuária da região de Lisboa”. Face à humilhação de que foi alvo, nas televisões perante o país, não se demitiu, mostrando todo o seu carisma subserviente. Aqui, os comentadores calaram-se.

Em 29/12/2022, com o carisma que os comentadores lhe atribuem, após sete anos de (des)governo, o WhatsApp de PNS mostrou o escandaloso “esquecimento”, no caso Alexandra Reis/TAP na aprovação da sua indemnização milionária. Já para não falar nos 3,2 mil milhões dos contribuintes que injetou na TAP para afirmar que deu lucro, deve ser a nova economia sofisticada que apregoou.

PNS afirmou, há dias, que com o PS no poder, há estabilidade e progresso. Com a direita há bagunça. É preciso ter descaramento para fazer tal afirmação. Como está, nestes oito anos de “governo” socialista, a educação? Uma bagunça; o SNS? Outra bagunça. E a habitação? Maior bagunça.

Pedro Nuno, que mais parece um “JS grande”, deve ser avaliado pelo que fez e não por aquilo que promete, pois já vimos que o que se propôs a fazer, não cumpriu, porque é imaturo, instável e impreparado para desempenhar funções governativas, quanto mais as de primeiro-ministro. Dia 10 de março, os portugueses falarão.

QOSHE - PNS o “carismático instável”! - Levi Leandro
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PNS o “carismático instável”!

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29.02.2024

A imprensa livre é designada por o quarto poder, pela influência crítica que pode exercer sobre uma sociedade.

Em Portugal, salvo honrosas exceções, é submissa ao poder instituído devido à subsídio dependência. Foi esta imprensa, que em conluio com António Costa, projetou André Ventura, para colar o Chega ao PSD e apadrinha a extrema esquerda radical, numa união de facto com os socialistas.

Esta estratégia foi abandonada, devido à vitória do PSD Açores, contra as sondagens…, e ao debate de Montenegro com Ventura, com a célebre frase “Não é Não”, parecendo ter originado um abrandamento no crescimento do Chega, que não deixa de ser um partido unipessoal populista, que promete tudo a todos, sem saber explicar, como vai pagar as promessas.

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