É intrínseco à juventude não baixar os braços perante as injustiças, não acatar as guerras e os desastres que assolam o mundo. Ainda mais o é evidente nos milhares de jovens que compõem a Juventude CDU – não somente militantes da Juventude Comunista Portuguesa e da Ecolojovem, mas também muitos outros democratas e patriotas que vêem na CDU a única força séria e comprometida em defender os seus interesses e lutar por um Portugal assente nos valores de Abril.
São estes jovens, que com muita confiança e com uma grande vontade e alegria de lutar, estão presentes todos os dias nas faculdades, nas escolas e nos locais de trabalho, de braço dado com os jovens que vêem os seus sonhos e aspirações a serem-lhes negados pela política de direita, independentemente de quem a pratica. Porém, é através do conhecimento profundo da realidade concreta e da capacidade de mobilização da juventude em torno das respostas necessárias que se travam os recuos e se garantem os avanços necessários à vida de cada um de nós.

Necessidades tão justas como o direito a uma vida digna dos jovens que cá vivem e trabalham, do acesso à fruição cultural e recreativa, à educação, o direito ao descanso semanal e ao lazer, a ter uma habitação condigna e acessível, do direito a poder ter um futuro, aspirações profundas da juventude que só com o reforço da CDU no plano da Assembleia da República serão possíveis concretizar.
Engane-se quem afirma que os jovens estão afastados da realidade à sua volta, quando ainda no passado Domingo, dia 14 de Janeiro, foram milhares os jovens que se juntaram ao desfile pela Paz em Lisboa, desde a Embaixada dos EUA até à Embaixada de Israel, gritando bem alto “Não ao Massacre! Sim à Paz!” exigindo, de uma vez por todas, o fim da chacina que dura há pouco mais de 100 dias (sem contar com os 78 anos de ocupação israelita) que já vitimou mais 23.000 pessoas (entre as quais 80% são mulheres e crianças!), com a cumplicidade de Washington e Bruxelas. Quando comparado com outros conflitos do século XXI, o massacre em Gaza é o mais mortífero até então: 250 mortes diárias em Gaza e na Cisjordânia, valor díspar com as mortes na Síria (96.5), no Sudão (51.6), no Iraque (50.8), na Ucrânia (43.9), no Afeganistão (23.8) e no Iémen (15.8).

É na força da CDU que os jovens portugueses vêm a capacidade de afirmar a paz e dizer não à guerra. É com a defesa da Constituição da República que os jovens defendem também o direito a uma vida melhor. Só na CDU é que se encontra a alternativa que o país precisa: romper com a política de direita e materializar uma política patriótica e de esquerda que espelhe os valores de Abril no futuro de Portugal.
É com o lema “Semear em Março para colher Abril” que cada militante e amigo da Juventude CDU estará todos os dias ao teu lado, no contacto e no esclarecimento, a semear a ideia que a intervenção democrática dos jovens não se cinge só no voto de dia 10 de Março, e que está presente nos valores de Abril, o aprofundamento da democracia nas vertentes política, económica, social e cultural. Uma luta difícil mas, cientes da sua justeza e da sua necessidade, travá-la-emos ao lado de todos aqueles que aspiram os valores de Abril no futuro de Portugal.

E a mão da juventude
Ao trabalhar o presente
Vai criando um Portugal diferente

José Barata Moura “Canção da Juventude que Trabalha”

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“Juventude CDU: Afirmar a...”

8 0
16.01.2024

É intrínseco à juventude não baixar os braços perante as injustiças, não acatar as guerras e os desastres que assolam o mundo. Ainda mais o é evidente nos milhares de jovens que compõem a Juventude CDU – não somente militantes da Juventude Comunista Portuguesa e da Ecolojovem, mas também muitos outros democratas e patriotas que vêem na CDU a única força séria e comprometida em defender os seus interesses e lutar por um Portugal assente nos valores de Abril.
São estes jovens, que com muita confiança e com uma grande vontade e alegria de lutar, estão presentes todos os dias nas faculdades, nas escolas e nos locais de trabalho, de braço dado com os jovens que vêem os seus sonhos e aspirações a serem-lhes negados pela política de direita, independentemente de quem a pratica. Porém, é através do conhecimento profundo da realidade concreta e da capacidade de mobilização da juventude em torno das respostas........

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