Quando apresentámos os resultados no nosso estudo “Quem paga as raspadinhas?”, a pergunta que mais me fizeram foi sobre o que mais me tinha surpreendido. Havia muito por onde pegar, mas o que mais me surpreendeu nos resultados do trabalho que coordenei com o Pedro Morgado, meu colega de Medicina, não foi a componente económica. Foi a consciência de que todos os nossos resultados, por mais alarmantes que fossem, apenas captavam uma fração da realidade — sobre isso talvez escreva daqui a 15 dias. A outra grande surpresa foram os resultados relativos ao jogo enquanto problema de saúde mental.

Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.

Já é assinante? Faça login Assine e continue a ler

Comprou o Expresso?

Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

QOSHE - A não tão Santa Casa - Luís Aguiar-Conraria
menu_open
Columnists Actual . Favourites . Archive
We use cookies to provide some features and experiences in QOSHE

More information  .  Close
Aa Aa Aa
- A +

A não tão Santa Casa

7 0
06.11.2023

Quando apresentámos os resultados no nosso estudo “Quem paga as raspadinhas?”, a pergunta que mais me fizeram foi sobre o que mais me tinha surpreendido. Havia muito por onde pegar, mas o que mais me surpreendeu nos........

© Expresso

Get it on Google Play