O PSD fez história em Setúbal
O PSD fez história em Setúbal
Sónia Leal Martins 30/11/2023 13:51
Facebook Twitter LinkedIN WhatsApp Messenger Email O distrito de Setúbal, apesar de todo o potencial de desenvolvimento e inovação que tem, é um distrito com níveis de pobreza preocupantes, estagnado economicamente e com um retrocesso social inconcebível aos dias de hoje.
O dia 25 de novembro é uma data que tem de ser assinalada e comemorada. É indiscutível que a nossa Democracia deve muito ao 25 de abril e a todos aqueles que nele participaram, arriscando a sua vida em prol de um bem maior – a liberdade. Mas também, devemos, e muito, a todos aqueles – civis e militares – que se opuseram à tentativa de instauração de um Regime Comunista, que, como todos sabemos, suprime a liberdade.
Devemos por isso, assinalar que o Golpe do 25 de novembro marca a consolidação da Democracia pluralista em Portugal, o segundo Dia da Liberdade, não tão importante como o primeiro, mas de grande relevância histórica para Portugal.
Foi este o dia que o PSD escolheu para realizar o seu primeiro Congresso no distrito de Setúbal, coisa que em quase 50 anos da sua fundação nunca tinha acontecido. Conferiu a devida importância ao 25 de novembro, mas também ao Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres – facto salientado pela Vice-Presidente do Partido, Inês Palma Ramalho, relembrando que é preciso tomar medidas concretas nesta matéria, este ano, até 25 de novembro, foram 25 mulheres assassinadas.
Aquele que era um Congresso que tinha como único objetivo a discussão de alterações estatutárias, veio a ser um Congresso politicamente relevante.
O primeiro Congresso do PSD em Setúbal, não foi só o Congresso extraordinário para alterar os Estatutos do partido – foi o Congresso que assinalou o arranque da campanha eleitoral.
O distrito de Setúbal, apesar de todo o potencial de desenvolvimento e inovação que tem, é um distrito com níveis de pobreza preocupantes, estagnado economicamente e com um retrocesso social inconcebível aos dias de hoje – este é o resultado de uma governação exclusivamente de esquerda neste distrito.
Desde as primeiras eleições em Portugal, em 1976, que o PSD não consegue no distrito de Setúbal eleger mais do que 6 deputados para a Assembleia da República – sendo que este resultado só aconteceu uma única vez em 1987. Alias, o PSD nunca governou uma Câmara Municipal no distrito de Setúbal.
Nas últimas eleições autárquicas, em 2021, o melhor resultado do PSD foi a eleição de dois vereadores em duas das treze Câmaras Municipais do distrito, elegeu dois vereadores no Montijo e dois em Setúbal. No total das treze Câmaras Municipais o PSD elegeu vereadores em seis Câmaras do distrito.
No caso concreto do concelho de Setúbal, o PSD coloca-se como um partido de charneira e isso tem trazido ao concelho e ao PSD local ganhos significativos, como aconteceu recentemente com a aprovação da isenção do IMT para jovens, uma medida que o PSD em Lisboa ainda não conseguiu aprovar. O PSD fez história em Setúbal.
A este propósito é curioso que o PS viabilize esta medida em função do território e, no caso da Câmara Municipal de Penafiel, liderada por um Executivo Socialista, tenha sido da sua iniciativa propô-la.
Regressando ao concelho de Setúbal, por via da posição que o PSD assume na Câmara Municipal fez aprovar um conjunto de medidas que resultou num ganho inédito, talvez o mais expressivo dos últimos vinte anos. As medidas vão desde a reduções fiscais à isenção de atividades de apoio à família, refeições e transporte escolar gratuito, dísticos de estacionamento gratuitos, um conjunto alargado e que beneficiará genericamente todos as pessoas, com principal enfoque nas famílias. Haja agora coragem para que sejam aprovadas, também, na Assembleia Municipal.
Um ganho eleitoral importante para galvanizar o partido para o período eleitoral que aí vem, mas acima de tudo um ganho relevante para os setubalenses, que por esta via terão um aumento de rendimentos e um alívio da carga fiscal. E assim se fez história num distrito que precisa de políticas públicas corretas para ocupar o lugar que lhe é devido – um distrito inovador e que faça da atração de investimento a sua principal prioridade.
O dia 25 de novembro é uma data que tem de ser assinalada e comemorada. É indiscutível que a nossa Democracia deve muito ao 25 de abril e a todos aqueles que nele participaram, arriscando a sua vida em prol de um bem maior – a liberdade. Mas também, devemos, e muito, a todos aqueles – civis e militares – que se opuseram à tentativa de instauração de um Regime Comunista, que, como todos sabemos, suprime a liberdade.
Devemos por isso, assinalar que o Golpe do 25 de novembro marca a consolidação da Democracia pluralista em Portugal, o segundo Dia da Liberdade, não tão importante como o primeiro, mas de grande relevância histórica para Portugal.
Foi este o dia que o PSD escolheu para realizar o seu primeiro Congresso no distrito de Setúbal, coisa que em quase 50 anos da sua fundação nunca tinha acontecido. Conferiu a devida importância ao 25 de novembro, mas também ao Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres – facto salientado pela Vice-Presidente do Partido, Inês Palma Ramalho, relembrando que é preciso tomar medidas concretas nesta matéria, este ano, até 25 de novembro, foram 25 mulheres assassinadas.
Aquele que era um Congresso que tinha como único objetivo a discussão de alterações estatutárias, veio a ser um Congresso politicamente relevante.
O primeiro Congresso do PSD em Setúbal, não foi só o Congresso extraordinário para alterar os Estatutos do partido – foi o Congresso que assinalou o arranque da campanha eleitoral.
O distrito de Setúbal, apesar de todo o potencial de desenvolvimento e inovação que tem, é um distrito com níveis de pobreza preocupantes, estagnado economicamente e com um retrocesso social inconcebível aos dias de hoje – este é o resultado de uma governação exclusivamente de esquerda neste distrito.
Desde as primeiras eleições em Portugal, em 1976, que o PSD não consegue no distrito de Setúbal eleger mais do que 6 deputados para a Assembleia da República – sendo que este resultado só aconteceu uma única vez em 1987. Alias, o PSD nunca governou uma Câmara Municipal no distrito de Setúbal.
Nas últimas eleições autárquicas, em 2021, o melhor resultado do PSD foi a eleição de dois vereadores em duas das treze Câmaras Municipais do distrito, elegeu dois vereadores no Montijo e dois em Setúbal. No total das treze Câmaras Municipais o PSD elegeu vereadores em seis Câmaras do distrito.
No caso concreto do concelho de Setúbal, o PSD coloca-se como um partido de charneira e isso tem trazido ao concelho e ao PSD local ganhos significativos, como aconteceu recentemente com a aprovação da isenção do IMT para jovens, uma medida que o PSD em Lisboa ainda não conseguiu aprovar. O PSD fez história em Setúbal.
A este propósito é curioso que o PS viabilize esta medida em função do território e, no caso da Câmara Municipal de Penafiel, liderada por um Executivo Socialista, tenha sido da sua iniciativa propô-la.
Regressando ao concelho de Setúbal, por via da posição que o PSD assume na Câmara Municipal fez aprovar um conjunto de medidas que resultou num ganho inédito, talvez o mais expressivo dos últimos vinte anos. As medidas vão desde a reduções fiscais à isenção de atividades de apoio à família, refeições e transporte escolar gratuito, dísticos de estacionamento gratuitos, um conjunto alargado e que beneficiará genericamente todos as pessoas, com principal enfoque nas famílias. Haja agora coragem para que sejam aprovadas, também, na Assembleia Municipal.
Um ganho eleitoral importante para galvanizar o partido para o período eleitoral que aí vem, mas acima de tudo um ganho relevante para os setubalenses, que por esta via terão um aumento de rendimentos e um alívio da carga fiscal. E assim se fez história num distrito que precisa de políticas públicas corretas para ocupar o lugar que lhe é devido – um distrito inovador e que faça da atração de investimento a sua principal prioridade.