O voto da mudança

O voto da mudança

Sónia Leal Martins 08/03/2024 12:27

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A mudança está nas mãos de cada um de nós, somos nós que temos o poder de decidir o futuro que queremos para Portugal. A abstenção não pode ser vencedora e por isso, todos, sem exceção temos de ir exercer o direito que temos a votar e a escolher.

Hoje termina a campanha eleitoral para as eleições legislativas de 10 de março. Um dos atos eleitorais mais importantes da nossa vida democrática – precisamente no ano em que comemoramos os 50 anos do 25 de abril.

No domingo elegemos os 230 deputados que compõem a Assembleia da República e saberemos qual a força política que sai vencedora e que formará o XXIV Governo de Portugal.

A mudança está nas mãos de cada um de nós, somos nós que temos o poder de decidir o futuro que queremos para Portugal. A abstenção não pode ser vencedora e por isso, todos, sem exceção, temos de ir exercer o direito que temos a votar e a escolher.

O país precisa de mudança, de uma mudança segura, ambiciosa e reformista.

Portugal precisa de se tornar competitivo, mas também precisa de recuperar setores estruturais como a Saúde, a Educação, a Justiça, a Habitação, a Segurança, a Agricultura, o Ambiente – estamos hoje com problemas graves em praticamente toda a dimensão do Estado e da vida das pessoas.

É preciso mudar e a única força política que o pode fazer neste momento é a Aliança Democrática (AD) – o programa social e de governação da Aliança Democrática demonstra-nos como podemos tornar o país mais atrativo e recuperar setores tão importantes como a Saúde ou a Educação, sem nunca deixar cair a matriz social. A AD apresenta um caminho de futuro. Ainda há esperança para os jovens portugueses, ainda é possível estabilidade para os mais velhos.

Durante a campanha eleitoral Luís Montenegro assumiu uma posição de estadista, não se colocando no patamar de líder da oposição, mas sim de um verdadeiro primeiro-ministro. Luís Montenegro apresentou soluções concretas para os problemas do país: hoje sabemos, por exemplo, como é que Luís Montenegro vai conseguir atribuir médicos de família aos portugueses, concretizando assim aquilo que foi uma das promessas do PS para cumprir em 2017.

A verdade é que passaram 6 anos e o PS continua a dizer: mas agora é que é.

A AD é o garante da estabilidade. Sempre o foi. Os partidos que integram a AD, principalmente o PPD-PSD e o CDS-PP sempre serviram o país com a maior elevação e sentido de Estado. Como disse recentemente o antigo primeiro-ministro Pedro Santana Lopes, “ganhando ou perdendo, saímos com honra”.

O governo ainda em funções, liderado por António Costa, com uma maioria absoluta monopartidária foi incapaz de ter a estabilidade política que o País precisa, antes pelo contrário, foi um governo de casos e casinhos que levou à demissão de 14 dos seus membros. Um deles foi o atual Secretário-geral do Partido Socialista, Pedro Nuno Santos, que foi convidado a demitir-se, na sequência de uma das suas trapalhadas.

Já aqui escrevi sobre Pedro Nuno Santos e estou convicta que os portugueses compreendem que um político com o passado de Pedro Nuno Santos não merece ser primeiro-ministro, nem reúne competências necessárias para o cargo, desde logo a responsabilidade – não nos podemos esquecer que Pedro Nuno Santos foi o ministro que não viu, não ouviu, não sabia, mas que autoriza indemnizações de meio milhão de euros pelo WhatsApp – os portugueses merecem melhor.

Outro facto determinante, no meu entender, e que faz com que a AD seja merecedora de sair vencedora no domingo foi a posição assumida em relação a forças políticas extremistas.

Luís Montenegro deixou claro que não há alianças com o CHEGA, reafirmou inúmeras vezes que “não, é não”. O mesmo não acontece com o Partido Socialista e com Pedro Nuno Santos – caso precise não irá hesitar em reabilitar uma nova geringonça com o apoio dos partidos de extrema-esquerda (PCP e BE). É bom não esquecermos que o PCP e o BE são adeptos de regimes antidemocráticos, como a China, a Coreia do Norte ou a Venezuela.

A AD é a única força política capaz de garantir os nossos compromissos internacionais, porque eles existem e não nos podemos esquecer que partidos que apoiaram o governo do PS e inauguraram a geringonça, são pró-Russos (PCP) e anti NATO (BE).

A AD é sinónimo de futuro e de esperança para Portugal.

Hoje termina a campanha eleitoral para as eleições legislativas de 10 de março. Um dos atos eleitorais mais importantes da nossa vida democrática – precisamente no ano em que comemoramos os 50 anos do 25 de abril.

No domingo elegemos os 230 deputados que compõem a Assembleia da República e saberemos qual a força política que sai vencedora e que formará o XXIV Governo de Portugal.

A mudança está nas mãos de cada um de nós, somos nós que temos o poder de decidir o futuro que queremos para Portugal. A abstenção não pode ser vencedora e por isso, todos, sem exceção, temos de ir exercer o direito que temos a votar e a escolher.

O país precisa de mudança, de uma mudança segura, ambiciosa e reformista.

Portugal precisa de se tornar competitivo, mas também precisa de recuperar setores estruturais como a Saúde, a Educação, a Justiça, a Habitação, a Segurança, a Agricultura, o Ambiente – estamos hoje com problemas graves em praticamente toda a dimensão do Estado e da vida das pessoas.

É preciso mudar e a única força política que o pode fazer neste momento é a Aliança Democrática (AD) – o programa social e de governação da Aliança Democrática demonstra-nos como podemos tornar o país mais atrativo e recuperar setores tão importantes como a Saúde ou a Educação, sem nunca deixar cair a matriz social. A AD apresenta um caminho de futuro. Ainda há esperança para os jovens portugueses, ainda é possível estabilidade para os mais velhos.

Durante a campanha eleitoral Luís Montenegro assumiu uma posição de estadista, não se colocando no patamar de líder da oposição, mas sim de um verdadeiro primeiro-ministro. Luís Montenegro apresentou soluções concretas para os problemas do país: hoje sabemos, por exemplo, como é que Luís Montenegro vai conseguir atribuir médicos de família aos portugueses, concretizando assim aquilo que foi uma das promessas do PS para cumprir em 2017.

A verdade é que passaram 6 anos e o PS continua a dizer: mas agora é que é.

A AD é o garante da estabilidade. Sempre o foi. Os partidos que integram a AD, principalmente o PPD-PSD e o CDS-PP sempre serviram o país com a maior elevação e sentido de Estado. Como disse recentemente o antigo primeiro-ministro Pedro Santana Lopes, “ganhando ou perdendo, saímos com honra”.

O governo ainda em funções, liderado por António Costa, com uma maioria absoluta monopartidária foi incapaz de ter a estabilidade política que o País precisa, antes pelo contrário, foi um governo de casos e casinhos que levou à demissão de 14 dos seus membros. Um deles foi o atual Secretário-geral do Partido Socialista, Pedro Nuno Santos, que foi convidado a demitir-se, na sequência de uma das suas trapalhadas.

Já aqui escrevi sobre Pedro Nuno Santos e estou convicta que os portugueses compreendem que um político com o passado de Pedro Nuno Santos não merece ser primeiro-ministro, nem reúne competências necessárias para o cargo, desde logo a responsabilidade – não nos podemos esquecer que Pedro Nuno Santos foi o ministro que não viu, não ouviu, não sabia, mas que autoriza indemnizações de meio milhão de euros pelo WhatsApp – os portugueses merecem melhor.

Outro facto determinante, no meu entender, e que faz com que a AD seja merecedora de sair vencedora no domingo foi a posição assumida em relação a forças políticas extremistas.

Luís Montenegro deixou claro que não há alianças com o CHEGA, reafirmou inúmeras vezes que “não, é não”. O mesmo não acontece com o Partido Socialista e com Pedro Nuno Santos – caso precise não irá hesitar em reabilitar uma nova geringonça com o apoio dos partidos de extrema-esquerda (PCP e BE). É bom não esquecermos que o PCP e o BE são adeptos de regimes antidemocráticos, como a China, a Coreia do Norte ou a Venezuela.

A AD é a única força política capaz de garantir os nossos compromissos internacionais, porque eles existem e não nos podemos esquecer que partidos que apoiaram o governo do PS e inauguraram a geringonça, são pró-Russos (PCP) e anti NATO (BE).

A AD é sinónimo de futuro e de esperança para Portugal.

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Sónia Leal Martins 08/03/2024 12:27

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A mudança está nas mãos de cada um de nós, somos nós que temos o poder de decidir o futuro que queremos para Portugal. A abstenção não pode ser vencedora e por isso, todos, sem exceção temos de ir exercer o direito que temos a votar e a escolher.

Hoje termina a campanha eleitoral para as eleições legislativas de 10 de março. Um dos atos eleitorais mais importantes da nossa vida democrática – precisamente no ano em que comemoramos os 50 anos do 25 de abril.

No domingo elegemos os 230 deputados que compõem a Assembleia da República e saberemos qual a força política que sai vencedora e que formará o XXIV Governo de Portugal.

A mudança está nas mãos de cada um de nós, somos nós que temos o poder de decidir o futuro que queremos para Portugal. A abstenção não pode ser vencedora e por isso, todos, sem exceção, temos de ir exercer o direito que temos a votar e a escolher.

O país precisa de mudança, de uma mudança segura, ambiciosa e reformista.

Portugal precisa de se tornar competitivo, mas também precisa de recuperar setores estruturais como a Saúde, a Educação, a Justiça, a Habitação, a Segurança, a Agricultura, o Ambiente – estamos hoje com problemas graves em praticamente toda a dimensão do Estado e da vida das pessoas.

É preciso mudar e a única força política que o pode fazer neste momento é a Aliança Democrática (AD) – o programa social e de governação da Aliança Democrática demonstra-nos como podemos tornar o país mais atrativo e recuperar setores tão importantes como a Saúde ou a Educação, sem nunca deixar cair a matriz social. A AD apresenta um caminho de futuro. Ainda há esperança para os jovens portugueses, ainda é possível estabilidade para os mais velhos.

Durante a campanha eleitoral Luís Montenegro assumiu uma posição de estadista, não se colocando no patamar de líder da oposição, mas sim de um verdadeiro primeiro-ministro. Luís Montenegro........

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