Robôs. Eles ainda precisam de nós para ter vida...

Cada vez mais a ficção científica se aproxima da realidade, e isso, obviamente, é assustador.

A inteligência artificial (IA) veio para ficar e por mais regras que lhe queiram impor, é certo que alguém não as irá cumprir. Se muitos cientistas têm a melhor das intenções no aperfeiçoamento da tecnologia – veja-se os casos na Medicina –, sabemos que outros querem usar a IA para fins muito pouco pacíficos, e nas guerras já se nota bem isso.

Confesso aqui a minha costela de Velho do Restelo, pois nos supermercados recuso-me a usar as máquinas, optando sempre pelas caixas que tenham pessoas. Faço o mesmo sempre que posso nas bombas de combustível, mas já não sou tão coerente nas autoestradas, embora essa profissão, a dos portageiros, seja altamente prejudicial à saúde.

Os desafios são enormes, mas não me parece que seja possível não ‘taxar’ as máquinas que irão substituir os humanos, pois acredito que muitos postos de trabalho irão desaparecer, embora outros surgirão. Se a inteligência artificial vai contribuir para que tenhamos um melhor estilo de vida, deixando o trabalho para as máquinas, também sabemos que com muito desemprego os sistemas de Segurança Social poderão falir ainda mais facilmente.

Mas falemos de coisas fantásticas e outras aterradoras. No lado positivo, temos a célebre história dos primeiros homens que conseguiram andar, depois de terem estado anos agarrados a uma cadeira de rodas. Penso que os avanços na Medicina irão resolver muitos casos, como seja o dos problemas de visão, entre muitos outros.

Já na parte negativa, o que dizer de num futuro próximo as máquinas conseguirem ler o nosso pensamento, como vi esta semana numa peça da CNN? Além das questões óbvias, como seja a dos robôs se transformarem em máquinas assassinas, conseguirão algum dia ter inteligência própria? Cada vez mais a ficção científica se aproxima da realidade, e isso, obviamente, é assustador.

O que sabemos é que, por agora, as máquinas não substituem o pensamento humano e que precisam dele para ter vida.

A inteligência artificial (IA) veio para ficar e por mais regras que lhe queiram impor, é certo que alguém não as irá cumprir. Se muitos cientistas têm a melhor das intenções no aperfeiçoamento da tecnologia – veja-se os casos na Medicina –, sabemos que outros querem usar a IA para fins muito pouco pacíficos, e nas guerras já se nota bem isso.

Confesso aqui a minha costela de Velho do Restelo, pois nos supermercados recuso-me a usar as máquinas, optando sempre pelas caixas que tenham pessoas. Faço o mesmo sempre que posso nas bombas de combustível, mas já não sou tão coerente nas autoestradas, embora essa profissão, a dos portageiros, seja altamente prejudicial à saúde.

Os desafios são enormes, mas não me parece que seja possível não ‘taxar’ as máquinas que irão substituir os humanos, pois acredito que muitos postos de trabalho irão desaparecer, embora outros surgirão. Se a inteligência artificial vai contribuir para que tenhamos um melhor estilo de vida, deixando o trabalho para as máquinas, também sabemos que com muito desemprego os sistemas de Segurança Social poderão falir ainda mais facilmente.

Mas falemos de coisas fantásticas e outras aterradoras. No lado positivo, temos a célebre história dos primeiros homens que conseguiram andar, depois de terem estado anos agarrados a uma cadeira de rodas. Penso que os avanços na Medicina irão resolver muitos casos, como seja o dos problemas de visão, entre muitos outros.

Já na parte negativa, o que dizer de num futuro próximo as máquinas conseguirem ler o nosso pensamento, como vi esta semana numa peça da CNN? Além das questões óbvias, como seja a dos robôs se transformarem em máquinas assassinas, conseguirão algum dia ter inteligência própria? Cada vez mais a ficção científica se aproxima da realidade, e isso, obviamente, é assustador.

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12.12.2023

Robôs. Eles ainda precisam de nós para ter vida...

Cada vez mais a ficção científica se aproxima da realidade, e isso, obviamente, é assustador.

A inteligência artificial (IA) veio para ficar e por mais regras que lhe queiram impor, é certo que alguém não as irá cumprir. Se muitos cientistas têm a melhor das intenções no aperfeiçoamento da tecnologia – veja-se os casos na Medicina –, sabemos que outros querem usar a IA para fins muito pouco pacíficos, e nas guerras já se nota bem isso.

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