Desfrutaram bem do vosso Natal? Espero que sim, que o tenham feito com muitas ganas, mesmo como se não houvesse Natal em 2024. É que a ver pela amostra do que se passou este ano em Nova Iorque com a manifestação pró-Hamas intitulada, “No Christmas as usual”, é bem provável que mais ano, menos ano, sejamos enfim aliviados do stress desta época natalícia. Agora que penso nisso, vai-se a ver e estes simpatizantes de movimentos terroristas mais não são do que simpáticos transeuntes, tão preocupados com o nosso bem-estar que estão mortinhos por nos tratar da saúde.
Do que não há dúvida é que acaba por fazer sentido esta manifestação contra o Natal acontecer nos Estados Unidos da América. Porque ela vem, no fundo, dar resposta ao lema que os norte-americanos copiaram do Sport Lisboa e Benfica, “E pluribus unum”. Que, como é sabido, significa “de entre muitos, no fim sobrará um, o mais fanático dos fundamentalistas islâmicos.”
A minha única esperança para a sobrevivência do Natal é Mariana Mortágua. Isto apesar de pôr bom dinheiro em como a deputada do Bloco de Esquerda exigia sempre ser o Grinch nas peças de Natal da escola. A verdade é que, nesta quadra natalícia, Mariana Mortágua apareceu de acólita, profundamente consternada com o impacto do conflito entre Israel e o Hamas no Natal da cidade de Belém. Que não interessa agora se é na Cisjordânia, na Faixa de Gaza, ou no Pará, que isso são detalhes irrelevantes.
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