Portugal precisa de manter o necessário, mudar o indispensável e romper com o inaceitável.

Os portugueses não precisam de quimeras, mas de uma esperança confiável.

Uma esperança que nos faça acreditar num futuro com mais justiça e mais dignidade.

Justiça e dignidade na geração e na distribuição da riqueza.

Justiça e dignidade em todas as fases da vida - desde a escola ao trabalho, do nascimento até à morte.

As ondas de choque provenientes da guerra na Europa e no médio oriente ou as oscilações que resultem das eleições europeias e das eleições americanas, não podem servir de desculpa para deixar de fazer o que pode ser feito.

O contexto internacional que vivemos não reduz, antes aumenta a nossa responsabilidade como um todo; responsabilidade dos eleitos, mas também dos eleitores.

Passado o período eleitoral é tempo de construir e dialogar. Para que as diferenças produzam melhores soluções e não constituam trincheiras onde se enterrem as esperanças dos portugueses.

Cinquenta anos volvidos, é preciso não esquecer que no 25 de Abril e nos anos que se seguiram, foi necessária muita sabedoria, coragem e determinação. E sempre assim será. Porque é nos momentos de crise que se afirmam os líderes e os países.

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Portugueses não precisam de quimeras, mas de uma esperança confiável

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21.03.2024

Portugal precisa de manter o necessário, mudar o indispensável e romper com o inaceitável.

Os portugueses não precisam de quimeras, mas de uma esperança confiável.

Uma esperança que nos faça acreditar num futuro com mais justiça e mais dignidade.

Justiça e dignidade na geração e na........

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