Em 1973, ainda no tempo da ditadura e da guerra colonial, o meu primo Zá viveu três meses de tropa calma no Funchal. Em novo, foi sempre um homem com sorte. Dessa passagem pela ilha da “Primavera eterna”, trouxe boas recordações, imagino, e também duas garrafas de um vinho Madeira de 1920, o Caves de S. Pedro, da H.M.Borges. Sucessores Lda. Foi há meio século e o vinho já tinha 51 anos de vida.

QOSHE - Caves de S. Pedro Madeira 1920: o meu primo Zá nem sabe o que me deu - Pedro Garcias
menu_open
Columnists Actual . Favourites . Archive
We use cookies to provide some features and experiences in QOSHE

More information  .  Close
Aa Aa Aa
- A +

Caves de S. Pedro Madeira 1920: o meu primo Zá nem sabe o que me deu

5 0
10.11.2023

Em 1973, ainda no tempo da ditadura e da guerra colonial, o meu primo Zá viveu três meses de tropa........

© PÚBLICO

Get it on Google Play